Que tal adotar um planejamento para sua imobiliária focado nas reais necessidades de seus clientes?
Este é um dos princípios básicos do Design Thinking, processo que tem como base o usuário final e para isso, segue os princípios da empatia.
E empatia, vale lembrar, é a capacidade de nos colocarmos no lugar do outro.
A partir daí, o Design Thinking busca solucionar os problemas de uma forma mais criativa. Tudo para gerar uma aproximação maior com quem é a peça fundamental para nossos negócios: o cliente.
Mas o que é o Design Thinking?
Segundo a definição de Steve Jobs, “design não é sobre como algo se parece, é sobre como funciona.”
Neste sentido, o design não é simplesmente algo visual, mas funcional. Por isso, o seu uso é tão abrangente que cabe perfeitamente em um processo de negócios.
Ao unir o design com o planejamento estratégico e outras atribuições, surge o conceito de Design Thinking.
Um processo que reúne práticas e estratégias voltadas para a solução de problemas complexos e de longo prazo. Assim, ele deve fazer parte do dia a dia da empresa, como uma forma natural de enfrentar os desafios do mercado.
O Design Thinking em 4 passos
1. Imersão
Já dissemos que o Design Thinking tem como base a empatia. Afinal, é ela que nos possibilita nos sentirmos no lugar de nossos clientes.
A partir desse conceito estude todas as particularidades do problema. Levante opiniões, faça uma pesquisa na internet, consulte seus colegas. E o mais importante, ouça atentamente os seus clientes, sejam eles proprietários, compradores, investidores ou inquilinos. Estude os hábitos de consumo, as características do perfil dos consumidores e as tendências do mercado.
Neste momento, toda a informação é valiosa e não pode ser descartada.
Na fase da imersão é que os reais problemas são identificados. Justamente por isso é uma fase bem complicada, porque temos o costume de não aceitarmos críticas e, muito menos, quando nossos defeitos são apontados.
2. Análise
Depois que os problemas são identificados, chegou a hora de analisá-los e organizá-los.
A partir daí, teremos a visão da importância de cada um deles e de sua relevância para os nossos negócios.
Uma boa ideia para esta fase é adotar um CRM, com ele fica mais fácil traçar um funil de vendas e também a jornada de compras de seus clientes.
3. Colaboração
Você sabe muito bem que uma andorinha não faz verão. Da mesma forma, ninguém consegue nada sozinho, não é mesmo?
Por isso, a fase de colaboração é essencial para que o Design Thinking tenha sucesso em sua imobiliária.
Convide os mais diversos profissionais de sua equipe para proporem soluções para os problemas levantados. Reúna-os para um brainstorming, independente da experiência de cada um deles, e deixa as críticas do lado de fora.
Nesta fase toda boa ideia é bem vinda e pode contribuir para que as soluções venham de forma rápida e mais assertiva.
4. Experimentação
Agora é a hora da verdade.
Depois de reunir as ideias apresentadas por sua equipe, escolha as mais viáveis e coloque-as em prática.
Elas deverão ser testadas diretamente com seus clientes. No início com um número limitado deles, para fazer os ajustes necessários, e posteriormente como uma prática para ser aplicada regularmente.
Ao adotar este sistema, a sua imobiliária tem todos os recursos para enfrentar os desafios e, o mais importante, apresentar as melhores soluções para seus clientes. Afinal, é para a melhorar a experiência do consumidor que o Design Thinking existe.
E por falar em aprimorar os seus processos, que tal transformar a sua imobiliária e alugar mais? Confira a matéria abaixo e saiba como.
Como a Avalyst auxilia a G.A.T. Imóveis a alugar sem burocracia
Publicado em 26 de julho de 2021 Blog